sexta-feira, 12 de março de 2010

sexta-feira, 5 de março de 2010

Ensino em Angola


Apesar do que diz a lei, a educação em Angola é de forma compulsória e gratuita até os oito anos.

O governo agrupa numa forma de cerca de percentagem de estudantes não está matriculada em escolas devido à falta de infraestruturas e professores.

Os estudantes são normalmente responsáveis pelo pagamento das despesas adicionais relacionadas com escola, incluindo taxas para material escolar e alimentação.

Ainda continua a ser preocupante as matrículas de jovens entre as áreas rurais e urbanas.

Em 1995, 71,2% das crianças com idades compreendidas entre os 7 e os 14 anos permaneciam matriculadas na escola.

Hoje em dia, é reportado uma percentagem maior de rapazes está matriculada na escola em relação às raparigas.

Durante a Guerra Civil angolana, aproximadamente metade de todas as escolas foram roubadas e destruídas, levando o país aos actuais problemas com falta de escolas.

O Ministro da Educação seleccionou 20 mil novos professores em 2005, e continua a implementar treinamento de professores. Professores tendem a receber um salário baixo,mal treinados, e sobrecarregados no trabalho.

Professores também reportaram suborno directamente de seus estudantes. Outros factores tais como a existência de minas terrestres, falta de recursos e papéis de identidade, e a fraca saúde também afastam as crianças de ir regularmente às escolas.

Apesar dos recursos para a educação terem crescido em 2004, o sistema educacional da Angola continua a receber recursos muito inferiores ao necessário. A taxa de alfabetização é muito reduzida, com 67,4% da população acima dos 15 anos que sabem ler e escrever português. 82,9% dos homens e 54,2% das mulheres são alfabetizados, em 2001.