sexta-feira, 28 de maio de 2010

Conclusão do trabalho


Ao longo do ano temos estado a desenvolver um trabalho de investigação cultural sobre alguns PALOP's, nomeadamete Angola, Moçambique e Cabo-Verde.

Adormos desenvolver este trabalho e aprendemos muito com ele e espero que vocês tenham aprendido tanto como nós.
Despedimo-nos com os melhores cumprimentos.

Tomásão
Robertão
Rodrigão

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Selecção Moçambicana de Futebol


É popularmente designada por "Os Mambas".

Não tem conseguido muitos sucessos nas provas internacionais que tem disputado.

O jogador mais conhecido é Chiuinho Conde que actuou no Mundial .Conta ainda com jogadores como Jojó, que jogou pelo Boavista e Belenenses, e é considerado o melhor lateral direito africano no CAN98 em Burquina Faso. Além deles,Diário Monteiroque actuou na Académica de Coimbra e no Braga e Armando Sá, no Sport Lisboa e Benfica, Vilarreal e actualmente joga no Espanhol, são outros jogadores moçambicanos com relativo êxito fora do país.

A equipa ainda é portadora do famoso Paíto (apelido de Martinho Martins Mukana), que actuou no Sporting e no Braga. Apesar de ser moçambicano, o jogador Eusébio já mais defendeu a Selecção Nacional de Moçambique. O "Pantera Negra" actuou apenas pela Selecção Portuguesa. Também nascido em Moçambique, Abel Xavier é outro que nunca actuou pelos Mambas.

Selecção Cabo-Verdiana de Futebol


A Selecção Cabo-Verdiana de Futebol representa Cabo Verde nas competições de futebol da FIFA e da CAF.

O seu primeiro título foi a Copa Amilíciar Cabral em 2000. Nessa competição foi vice-campeão em 1991 e 2007; terceiro classificado em 1989 e 1995 e quarto classificado em 1981,1982 e 1985.

Nos jogos da Lusofonia conquistou a medalha de ouro em 2009, e em 2006 a medalha de bronze.

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Curiosidades sobre Angola



1. Cerca do ano 1400, nasceu o Reino do Congo mais tarde destacou-se deste no sul o Reino do Ndongo que era habitado pela etnia Kimbundu, e seu rei tinha o título de Ngola. Daí a origem do nome de Angola.

2. O continente africano é considerado como o berço da humanidade. Em Angola, no Deserto do Namibe forem encontradas gravuras rupestres nas rochas. Trata-se das gravuras do Tchitundu-Hulo atribuídas aos antepassados dos khoisan.

3. As guerras entre as tribos eram frequentes. Os habitantes mais tardios eram obrigados a combater os que já estavam estabelecidos para conquistar as suas terras. Para se defenderem, os povos construíam muralhas em volta das sanzalas. Por isso, há em Angola muitas ruínas de antigas muralhas de pedra.

4. Angola tem um território 13 vezes e meia maior que Portugal.


5. A província de Cabinda é um enclave, separado do resto do país pela República Democrática do Congo.

6. Angola é rica em diamantes, petróleo e minério de ferro.

7. O café foi durante muitos anos a principal cultura do país.

8. Um passeio ao mercado de Futungo pode se
r uma aventura.
Os comerciantes muitas vezes destacam músicos com instrumentos tradicionais, tais como os marimbas e os kissanges, xingufos (chifres grandes do antílope) e cilindros para dar a sensação de um festival da vila. Os homens vestidos como guerreiros, a roupa desgastando das peles do antílope e do puma, os colares dos escudos e os chocalhos em seus tornozelos, adicionam ao sabor local do mercado.


9. O semba é um dos estilos musicais angolanos mais populares. A palavra semba significa umbigada.

10. O Roan Anthelope – Palanca Vermelha está em perigo de extinção em Angola devido à caça exagerada que ainda se pratica.

Curiosidades sobre Moçambique

1. Moçambique encontra-se na África Austral, na costa do Oceano Índico, e tem cerca de 20 milhões de habitantes.

2. Os primeiros habitantes de Moçambique foram provavelmente os Khoisan, que eram caçadores—recolectores.

Khoisan

3. A estrutura social antiga era baseada na "família alargada" (ou linhagem) à qual era reconhecido um chefe. Os nomes destas linhagens nas línguas locais são, entre elas outros: em eMakua, o "Nlocko", em ciYao, o "Liwele", em ciChewa, o "Pfuko" e em chiTsonga, o "Ndangu".

4. Além do português, em Moçambique falam-se outras línguas nacionais, todas de origem bantu, sendo que as principais são: cicopi, cinyanja, cinyungwe, cisena, cisenga, cishona, ciyao, echuwabo, ekoti, elomwe, gitonga, maconde (ou shimakonde), kimwani, macua (ou emakhuwa), memane, suaíli (ou kiswahili), suazi (ou swazi), xichangana, xironga, xitswa e zulu.

5. Em Moçambique encontra-se uma grande diversidade de espécies animais: o sengo, o porco vermelho, o rinoceronte, a hiena, a girafa, o búfalo, a chita, o hipopótamo, a impala, o boi-cavalo, a zebra, entre outros.

6. A escultura dos macondes, no norte de Moçambique é uma das artes tradicionais mais conhecidas. São de origem ética bantu e habitam uma vasta região da África Oriental.

7. Os macondes são um povo de agricultores instalados numa região árida, os seus escultores trabalham a madeira desde tempos remotos.

8. A timbila chopé é um instrumento musical de Moçambique que foi considerado Património Mundial.

















Timbila Chopé

9.
Moçambique tem várias zonas propícias ao mergulho nos seus mais de dois mil quilómetros de litoral, e os parques e reservas de animais no interior do país convidam à aventura.

10. A marrabenta é uma dança tradicional de Moçambique cujo nome deriva da expressão “arrebenta”.


sexta-feira, 23 de abril de 2010

Curiosidades sobre Cabo-Verde




1.
Cabo-Verde é um arquipélago composto por 10 ilhas e 8 ilhéus na costa ocidental de África.

2. A origem do arquipélago é vulcânica e na Ilha do Fogo há um vulcão ainda activo.

3. A Cidade Velha é o berço de Cabo Verde. Corresponde ao que foi a antiga cidade de Ribeira Grande, capital do arquipélago de Cabo Verde durante alguns séculos. Foi a primeira cidade que os portugueses conquistaram em África, na época dos Descobrimentos.

4. Cabo Verde tem cerca de 500 mil habitantes, o que corresponde a uma cidade média em Portugal.

5. Cerca de um milhão de cabo-verdianos vivem fora do seu país e muitos deles estão em Portugal.

6. O Carnaval de São Vicente é muito semelhante ao do Rio de Janeiro, no Brasil.










7. Em Cabo-Verde as danças tradicionais são: o batuque e o funaná, a morna e a coladeira.

8. Cabo verde é rico em fauna marítima, entre eles cinco espécies de tartarugas marinhas.

9. A culinária é muito diversificada, entre os pratos mais típicos estão a "cachupa" e a "djagassida", ambos tendo como ingredientes básicos o milho e o feijão.

sexta-feira, 12 de março de 2010

sexta-feira, 5 de março de 2010

Ensino em Angola


Apesar do que diz a lei, a educação em Angola é de forma compulsória e gratuita até os oito anos.

O governo agrupa numa forma de cerca de percentagem de estudantes não está matriculada em escolas devido à falta de infraestruturas e professores.

Os estudantes são normalmente responsáveis pelo pagamento das despesas adicionais relacionadas com escola, incluindo taxas para material escolar e alimentação.

Ainda continua a ser preocupante as matrículas de jovens entre as áreas rurais e urbanas.

Em 1995, 71,2% das crianças com idades compreendidas entre os 7 e os 14 anos permaneciam matriculadas na escola.

Hoje em dia, é reportado uma percentagem maior de rapazes está matriculada na escola em relação às raparigas.

Durante a Guerra Civil angolana, aproximadamente metade de todas as escolas foram roubadas e destruídas, levando o país aos actuais problemas com falta de escolas.

O Ministro da Educação seleccionou 20 mil novos professores em 2005, e continua a implementar treinamento de professores. Professores tendem a receber um salário baixo,mal treinados, e sobrecarregados no trabalho.

Professores também reportaram suborno directamente de seus estudantes. Outros factores tais como a existência de minas terrestres, falta de recursos e papéis de identidade, e a fraca saúde também afastam as crianças de ir regularmente às escolas.

Apesar dos recursos para a educação terem crescido em 2004, o sistema educacional da Angola continua a receber recursos muito inferiores ao necessário. A taxa de alfabetização é muito reduzida, com 67,4% da população acima dos 15 anos que sabem ler e escrever português. 82,9% dos homens e 54,2% das mulheres são alfabetizados, em 2001.

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Ensino em Moçambique


Hoje em dia ,em Moçambique, as crianças têm melhores oportunidades de estudar do que antes.

Agora, 100 por cento das crianças estão matriculadas no ensino primário, mas ainda estão em evidência os 69 por cento em 2003.

Desde dos anos 90, depois da guerra civil, que trouxe consequências graves para as infra- estruturas da educação.

O sistema de educação alargou rapidamente para acomodar o vasto número de crianças com necessidade de estudar. As propinas para o ensino primário foram eliminadas em 2005.

Apesar dos grandes progressos na expansão do acesso à educação, há que desenvolver muito a qualidade de ensino.

Um grande número de professores primários ainda não tem formação adequada, e , sendo assim introduziu-se um sistema de dois ou três turnos para fazer face à insuficiência de salas de aulas e professores.

A taxa de conclusão, que é o indicador chave para medir a qualidade de ensino, continua reduzido – quase metade das crianças com idade de frequentar o ensino primário, abandonam a escola sem terminar a 5ª classe.

Além disso, grande parte das escolas não têm infra-estruturas apropriadas de água e saneamento, há necessidade de carteiras e cadeiras e material escolar nas salas de aula.

O impacto da pobreza e do HIV agravou as responsabilidades das escolas. Como consequências prévias, as escolas são obrigadas a tomar responsabilidades que normalmente eram das próprias famílias em relação à educação e aos cuidados, como por exemplo a promoção de serviços de saúde e assistência psicosocial às crianças órfãs e vulneráveis.

As crianças das famílias mais afectadas, os órfãos e raparigas são especialmente susceptíveis ao risco do abandono da escola ou mesmo do estudo.


Mapa de Moçambique

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

6- Educação Especial

Retirado de:http://67.15.211.4/~reporter/lestedeangola/deficientes_luso01.jpg



A educação de pessoas, em especial as necessidades que decorrem das deficiências física/motora; intelectual e sensorial tem sido uma das preocupações dos diferentes governos, bem como da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO).
Cabo Verde é um dos países signatários da política da UNESCO e vem integrando as orientações sobre a abordagem da Educação Inclusiva, cujas bases são a flexibilização, (re)adaptação do sistema de ensino, de forma a que todas as crianças, incluindo as que apresentam necessidades específicas possam ser escolarizadas no sistema regular.
Tendo em conta o facto de que existem em Cabo Verde 13.948 pessoas com alguma deficiência, o que representa 3,2% da população (INE, Censo 2000), o Ministério da Educação aos poucos vem criando condições para que a Educação Inclusiva seja uma realidade no país.
O Sector da Educação Especial é actualmente composto por 5 técnicos: 1 psicóloga com especialização em Educação Especial, 1 sociólogo, 1 cego e com grande experiência no âmbito da deficiência visual; 1 técnico superior em Educação Especial; 1 professora do EBI com estágio em Língua Gestual Portuguesa e 1 mestre em Ciências da Educação/Educação Especial.
Adaptado de www.minedu.gov.cv

5- Formação Profissional

Programa de formação e ocupação de jovens



Retirado de :minedu.gov.cv


O Programa de Formação e Ocupação de Jovens (PFOJ) foi lançado pelo IEFP, em 1993, e tem beneficiado, ao longo dos tempos, um número significativo de jovens, de idade entre os 14 e os 24 anos, que, por vários motivos, abandonaram o sistema de ensino obrigatório.

O PFOJ promove o desenvolvimento de emprego dos jovens através de uma ocupação profissional bem determinada a nível de todo o território nacional. Através deste Programa, elege-se uma empresa, uma oficina ou outra unidade de produção com lugar privilegiado de aprendizagem profissional, onde os jovens, colocados directamente no mundo do trabalho, participam em actividades úteis ao desenvolvimento sócio-económico das suas localidades.

Desde 1995, o PFOJ vem expandindo de uma forma significativa, quer em termos de regiões abrangidas (12 em 1995 e 17 em 1998, ou seja, a totalidade das regiões do país), quer em termos de jovens beneficiados (342 em 1995; 362 em 1996; 378 em 1997; 502 em 1998; e 591 em 1999).

No que diz respeito à taxa de colocação dos formandos após a formação, os resultados são bastante positivos, pois, cerca de 65% a 70% dos alunos conseguem entrar no mercado de trabalho após a sua formação.

O Programa inclui diversas áreas de actividade, nomeadamente a administração, comércio, saúde, educação infantil, informática, electricidade, restauração, serralharia, carpintaria/marcenaria, canalização, corte e costura, artes gráficas e mecânica auto, cabeleireira, serralharia, bate chapa e pintura, rendas e bordados, e outras.


adaptado de www.minedu.gov.cv



sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

4- Ensino Superior

Retirado de: http://imgs.sapo.pt/gfx/486750.gif

O ensino superior e a investigação científica têm contribuído de forma importante para a procura de soluções aos problemas gerados pelas grandes mudanças registadas no mundo moderno, cumprindo a sua missão de educar, formar e promover a investigação, providenciando serviços de qualidade à comunidade e permitindo o desenvolvimento de todo o sistema educativo.

A expansão do ensino secundário tem originado, mesmo nos "pequenos Estados insulares", categoria da qual Cabo Verde faz parte, o aparecimento de estruturas de formação pós-secundária dirigidas para a qualificação de professores e de quadros de alto nível necessário ao seu desenvolvimento científico, tecnológico e socioeconómico.

A fraca base demográfica e as simples e fracas capacidades financeiras não têm impedido, contudo, os "pequenos Estados" de procurar acompanhar a tendência actual de desenvolvimento do ensino superior, incrementada pelo forte crescimento do ensino secundário e pelo aumento da procura social.

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

3- Ensino Secundário



Na década de noventa verificou-se um grande aumento da frequência do Ensino Secundário. Hoje em dia todos os concelhos do país têm estabelecimentos para este nível de ensino. Alem da forte expansão registada, o Ensino Secundário não dispõe, por enquanto, de uma estrutura adequada de modo a responder incessantemente às necessidades do desenvolvimento ssocial e económico e do mercado de trabalho. O Ensino Secundário Técnico que funciona em 4 Escolas Secundárias poderá vir a proporcionar, num futuro próximo, uma alternativa credível à preparação para a vida activa. Por enquanto, estas escolas enquadram apenas 3% do total de alunos do Ensino Secundário e a formação oferecida ainda é bastante deficiente, quer devido à falta de professores especializados, quer devido aos constrangimentos materiais que afectam a organização e o funcionamento das formações profissionais.

2- Ensino Básico



O ensino Básico abrange um total de seis anos de escolaridade obrigatória, sendo organizado em três fases, cada uma das quais com dois anos de duração. A primeira fase tem em conta actividades com objectivo propedêutico e de iniciação, a segunda fase de formação geral, enquanto que a terceira pretende alargar e aprofundar os conteúdos cognitivos ensinados.

O ensino básico é levado a cabo em escolas básicas e por um único professor. A evolução do ensino básico, em Cabo Verde, revela melhorias notórias no que diz respeito ao ensino que se traduz na melhoria dos principais indicadores de acesso, precisão interna e de recursos, normalmente nas áreas de construções escolares e formação de professores. Os indicadores de eficácia interna no EBI (2000/01) apontam para taxas notórias de promoção, em média acima dos 86%, situando-se a taxa de transição para o ensino secundário a rondar os 70%. As taxas médias de repetência aproximam-se dos 12% e as de abandono dos 2%.

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

1- Educação Pré-escolar


Tendo em conta com dados obtidos no ano 2000/2001, as frequências deste nível educativo estão relacionadas com a população que habita em cada um dos concelhos. Nos dois maiores concelhos urbanos do país os seus Jardins-de-infância eram frequentados por cerca de 39% do total de inscritos do pré-escolar.

A distribuição por sexo era bastante equivalente em todos os concelhos registando-se a nível nacional, para o sexo feminino, uma taxa de 50,7% em relação ao total de inscritos.